terça-feira, 28 de julho de 2009

Trono.

Afinal, ainda conhecia o teu sabor.

Afinal, és mesmo o amor da minha vida.

Afinal, só quando me olhas nos olhos e dizes que me amas é que eu sou totalmente feliz.



Amo-te, uma vez mais.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

-compensa

Sabemos que a vida nos (re)compensa quando faltam 24horas para estarmos juntos depois de 9312horas de saudade.

sábado, 25 de julho de 2009

Todos os posts, num só.

Hoje apetecia-me dizer coisas inteligentes, que movessem montanhas, que criassem debates mas, hoje, o cérebro está parado, nada sai, nada flui, nada nasce. Deixem-me, então, dizer coisas sem sentido, sem nexo como havia prometido no primeiro post deste blog.

Tenho que dizer que gosto. Gosto desta blogolândia que me permite dizer coisas ( por vezes acertadas) a pessoas que eu nem sequer conheço. Não há uma cara nem um nome, há apenas textos e pensamentos que nos levam a formular variadissímas opiniões sobre os tais.
Mas é bom, bom puder ajudar, bom puder dar um bocadinho de nós, das nossas palavras, que por vezes de nada servem, mas dão força, força para prosseguir nas maiores atrocidades da vida.
Penso em viver, no verdadeiro sentido da palavra, e concluo inúmeras vezes que somos nós que lhe damos sentido e significado, que não é o que vem num dicionário que tem valor, valor temo-lo nós e aqueles que para nós são, ou nos dão, o essencial. São vida, são a nossa vida, a vida que nós queremos e escolhemos.

"Ligamos o coração aos sentimentos porquê? ", perguntava-me há alguns dias.
E funcionou como uma pergunta retórica, o coração é que move o nosso corpo, sem ele nada somos e assim os sentimentos estão para nós como o coração está para o nosso corpo, uma perfeita regra de "três simples" que nós dá o único valor possível, não somos blocos de pedra maciça, somos sensíveis.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dilemas, dúvidas e constatações #3

Porque é que quando eu digo que nas tarefas de casa gosto de lavar a loiça e limpar as casas de banho, que raramente vejo televisão e que não faço ideia do que se passa nos Morangos com Açucar as pessoas acham que eu estou a mentir?

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Sentimos que somos importantes quando, ao olhar nos olhos de alguém, vemos lágrimas cair e sorrisos a serem esboçados.
Percebo agora que por maior que seja a crueldade e a distância, sobretudo a distância, amor que é amor nunca se desvanece; amor que é amor, nunca se cansa.


Tu não desististe.
Eu caí fora, durante imenso tempo.

Tu lutaste.
Eu ignorei.

Tu choraste.
Eu chorei também.

Eu disse que te amava.
Tu disseste "Eu também."

Eu quis voltar.
Tu recebeste-me.

Eu peço-te desculpa.
Tu perdoas porque me amas.

Tu perguntaste: "Tem lugar para mim na tua casa, na tua vida, no teu coração?"
Eu só poderia responder: "Tem sim."



E agora o EU vai passar ( novamente ) a ser o NÓS.
Deixas-me louca...
...e não é por amor.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Perseverança.


Não digo que sou a pessoa mais feliz do mundo, mas enche-me o coração ouvir o "AMO-TE" passados 7 meses.

Nunca desististe, nem mesmo quando eu fui a pessoa mais rude e mais severa.

Não sei se te mereço assim, mas és sem dúvida o homem da minha vida, e podem haver 1001 que serás sempre aquele.


Amo-te, mas falta-nos (aquela) essência.


domingo, 19 de julho de 2009

É oficial.

Ele é praia.
Ele é sol.
Ele é uma água calma um tanto ao quanto gelada.
Ele é um almoço cheiooo de calorias (mea culpa!)
Ele é um vento-irritante-como-a-PQP.
Ele é umas horinhas de metro + comboio.
Ele é um escaldão(zito).
Ele é o Verão e, para mim, começou hoje com o primeiro mergulho do ano fora da banheira.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

"É tudo uma questão de fé."


Dou por mim a pegar no terço e a colocá-lo no bolso das calças num daqueles momentos em que preciso realmente de sorte e/ou ajuda.

Facto é que não sei bem o que é a fé e porque o faço.

Não tenho por hábito ir a missa, mas já cheguei a entrar numa igreja para rezar com uma amiga, num daqueles momentos, também. Talvez me tenha sentido bem, ou então foi só o meu subconsciente a tentar sentir-se bem.

Na realidade eu não sei ter fé, não sei pedir para um Deus superior me ajudar, e não foi por falta de ajuda e de tentativas e também não foi por falta de vontade ou de esperança.


Apenas sei que me custa acreditar em algo que não vejo, que não sinto, que não está do meu lado, e, para ser sincera, tenho alguma pena.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Com a minha mãe...

...aprendo todos os dias, hoje foi o belo segredo de se levar na carteirinha do passe, ( que nós so usamos em férias), um penso rápido. Porquê? Porque se usamos o passe é porque vamos passear, se vamos passear andamos a pé e se andamos a pé o risco de ter uma ferida nos pés devido as sandaluchas é mais que eminente.

Obrigado mãe, és essencial para a minha vida urbana.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Ser (consideravelmente) livre é:

Sara: "Mãe, vou para Lisboa."
Mãe da Sara: "Quando?"
Sara: "Pra semana".
Mãe da Sara: "Ok."


Já disse que te adoro?

Ps: Moro a 500km da dita cuja cidade.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

2a fase de exames:

E é precisamente assim que me sinto, só mesmo por ter deixado exames para a 2a fase...por opção.
Não, a mim não me voltam a enganar.


Wish me luck guys. *

sábado, 11 de julho de 2009

Ao jantar

Mãe: "Cozinhar é uma arte."

Pai: "Então faz uso dela."



Sem comentários.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O meu desejo.

Insistes e deixas-me sem te querer.

Passaram muitos dias, muitos meses, passaram muitos anos nos poucos que tenho. Nem por isso me arrependi de 36 meses contigo, não do teu lado mas em ti.
Das centenas de mensagens trocadas por semana, talvez até por dia.
Sentia-te como sinto a minha pele, delicado e presente como ninguém.
Conheço cada parte de ti, do teu corpo e da tua alma, do teu ser e da maneira de querer, que só tu tens, que só tu sabes me mostrar.
Cansei, cansei do tempo, do espaço, do lugar; cansei de ti, de mim, de nós. Não sei porquê, talvez pelo lutar que não levava a lado nenhum, que não via frutos, que originava lágrimas tão roliças parecendo cachos de cabelos loiros de crianças de tenra idade.
Sabes, eu sinto-te ainda. Sinto-te todos os dias, mas não me percebo.
Não gosto que sejas carinhoso comigo, que me mandes mensagens a dizer "Penso sempre em ti", não aguento que me digas mais de 3 frases seguidas, apaga-se tudo o que sinto sozinha quando te aproximas ou tentas te aproximar. Sinto-me mais segura de mim tendo-te longe do que a "controlar" cada minuto da minha vida, da minha vazia vida.
Quero-te dizer tudo, dizer que talvez eu te queira, talvez eu te ame, talvez sejas mesmo o meu príncepe, aquele a quem eu jurei tudo e ainda mais alguma coisa.
Mas não, não sou capaz de o fazer porque eu na verdade ainda sou uma menina que procura definições para o amor, uma menina que nada sabe da vida, uma menina que não sabe o que quer, e por isso não te quero magoar.
Perdoa, do fundo do teu coração, a minha arrogância, a minha frieza, a minha distância, o meu cansaço.
Perdoa também o mal que te faço e o bem que sinto quando não falas comigo.
Perdoa também eu ter necessidade de te mandar mensagens com o: "Lembro-me do teu nariz frio, onde eu dava beijinho de amor." sem querer qualquer tipo de resposta que tu teimas em dar.
Perdoa também eu ter-me esquecido da textura dos teus lábios e do bater do teu coração.
Perdoa cada lágrima que faço rolar pela tua face, não era a minha intenção magoar-te, apenas sei que o faço inconscientemente sem sentir pena imediata, nem ódio que o valha.
Sabes, se eu fechar os olhos ainda me vem ao nariz o teu perfume mas já não é a tua voz que eu oiço nos meus ouvidos.
Obrigado,por me dares a certeza que serei eternamente a princesa do teu castelo.
Obrigado por me dares a certeza que nunca ninguém gostou ou irá gostar de mim como tu.
Obrigado e perdoa-me, por eu te puder levar ao céu, e por te puder deixar queimares-te no inferno.










Não era minha intenção, nem a minha vontade.
Muito menos o meu desejo.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Pelé.

Sim, poderíamos falar de futebol.
Não, não o vamos fazer, até porque o meu clube não anda nem com as garras nem com o bico no chão e sendo assim não vamos criar já aqui atritos.


Hoje falo do meu gato, o dito cujo, o Pelé.
E falo pelo simples motivo de adorar animais e sobretudo, amar os meus.
O Pelé era ainda cor de rosa quando veio cá para casa, sei que foi um mês antes do meu aniversário e em 5 anos, o meu melhor presente.
A sua chegada foi atribulada dado haver um residente, que falarei certamente mais tarde, com uma personalidade muito forte e nada amigo de gatos, mas até isso o meu peluche cor de rosa conseguiu mudar.
Não me vou por aqui com tretas porque haverá certamente alguém que vai pensar/dizer: "Olha que tola, um post sobre animais de estimação", mas é isso mesmo de que se trata, estimação.
Não vou fazer comparações estapafúrdias mas assim como eu estimo os meus amigos, estimo também os meus animais, porque os olhos não mentem, porque a boca não critica nem manda calar e, sobretudo, porque o coração sente (muito) cada gesto de meiguice.
Com mãe atarefada passo muito tempo sozinha em casa, o que me poderia aborrecer, mas não, o Pelé faz-me total companhia já que teima em estar na mesma divisória que eu, seja ela qual for.
Enquanto estudo, recebo visitas em cima dos livros, no meio dos ronron's que tanto caracterizam estas belas bolinhas de pêlo consigo perceber um "Deixa isso, olha eu a precisar de carinho."

E sim, fico embevecida com os seus momentos de loucura em que se atira as janelas da cozinha, e sim, esboço um sorriso e digo: "Ainda bem que te tenho a ti."

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Dilemas, dúvidas e constatações #2


Estou (muito) chocada!!
A minha cadela come pássaros...com penas e tudo!
Mas o que me deixa ainda mais horrorizada é porque come um bocado e depois acaba de comer o resto, prai 2horas depois.



A sorte dela é que eu a adoro, mas acabaram-se os beijinhos no focinho!




Ps2: Este post ficou esquesito, muito mal formatado. Desculpem, é novidade. :)

Seguidores.

Pode festejar-se eu ter 6 seguidores? Sim? Sim?

Yupiiiiiiiiiiiiii!!




Pronto, já passou. ;)


PS: Obrigado a todos os que já ca estão e os que estão para chegar. =D

terça-feira, 7 de julho de 2009

SHIUUUU

É bom sentirmo-nos uteis. Sentir que podemos mudar o dia de alguem com um sorriso, com uma palavra, com a nossa amizade.

E o segredo é esse mesmo, sermos nos proprios e darmo-nos aos outros. As vezes, quando o pensamento foge para os melhores que tenho ao meu lado, choro. Choro de felicidade, numa miscelanea de sentimentos bons que me enchem a alma, que preenchem cada poro que possa haver no meu coração.
E sim, é por eles que todos os dias me olho ao espelho e digo: "Hoje brilhas tu e vais fazer brilhar o mundo". E posso garantir que o mundo fica (mesmo) mais brilhante com qualquer sorriso.


E nem custa nada.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Dilemas, dúvidas e constatações #1




Ele pediu-me para eu lhe dar o meu mundo.


Mas como, se depois eu ficava sem nenhum para viver?




Ânimo.


Por aqui é o que se precisa.


É a segunda fase de exames que vai começar (e eu estou REALMENTE a zeros); é a minha pele branca-que-até-ofusca que me deixa inquieta; é o calor do outro lado da janela que teima em não chegar até mim; é o estar cansada de 10,5 meses a estudar coisas que não interessam a ninguém; é o querer sorrir e só me apetecer chorar.


Vou ter um colapso, JÁ!!!!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Et Voilá...

...nasceu uma estrela...há 17 (belos) anos.

=D

Parabéns para mim, obrigado.



Ps: Verde, a cor da esperança para ganhar (mais) juízo.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

O melhor da vida...


...é realmente sabermos SORRIR.
Muitas vezes soltamos gargalhadas que têm o "dom" de pararem o Mundo, de desviarem a atenção dos demais e esta concentrar-se em nós, na nossa boa disposição e felicidade.
Há quem ria, discretamente ou com o sorriso rasgado de orelha a orelha, há quem pense que boas maneiras e discrição são mesmo as palavras de ordem e que a nossa atitude, a de "gargalhar", é totalmente reprovável.
Juro que para essas pessoas apenas desejo sorte, e também 32 dentes bem brancos e brilhantes.