sábado, 25 de julho de 2009

Todos os posts, num só.

Hoje apetecia-me dizer coisas inteligentes, que movessem montanhas, que criassem debates mas, hoje, o cérebro está parado, nada sai, nada flui, nada nasce. Deixem-me, então, dizer coisas sem sentido, sem nexo como havia prometido no primeiro post deste blog.

Tenho que dizer que gosto. Gosto desta blogolândia que me permite dizer coisas ( por vezes acertadas) a pessoas que eu nem sequer conheço. Não há uma cara nem um nome, há apenas textos e pensamentos que nos levam a formular variadissímas opiniões sobre os tais.
Mas é bom, bom puder ajudar, bom puder dar um bocadinho de nós, das nossas palavras, que por vezes de nada servem, mas dão força, força para prosseguir nas maiores atrocidades da vida.
Penso em viver, no verdadeiro sentido da palavra, e concluo inúmeras vezes que somos nós que lhe damos sentido e significado, que não é o que vem num dicionário que tem valor, valor temo-lo nós e aqueles que para nós são, ou nos dão, o essencial. São vida, são a nossa vida, a vida que nós queremos e escolhemos.

"Ligamos o coração aos sentimentos porquê? ", perguntava-me há alguns dias.
E funcionou como uma pergunta retórica, o coração é que move o nosso corpo, sem ele nada somos e assim os sentimentos estão para nós como o coração está para o nosso corpo, uma perfeita regra de "três simples" que nós dá o único valor possível, não somos blocos de pedra maciça, somos sensíveis.

2 comentários:

  1. "uma perfeita regra de "três simples" que nós dá o único valor possível", acertadíssimo, adorei :)

    beijinho

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  2. eu n sou sensivel... mas tb gostei da teoria da regra de 3 simples :/

    fui

    pufffff

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